La convención de las Naciones Unidas sobre el derecho del mar y la obligación de cooperación
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Direito Internacional
Direito do Mar
Cooperação
Cooperação Jurídica Internacional

Cómo citar

Santos Costa de Souza, H. (2015). La convención de las Naciones Unidas sobre el derecho del mar y la obligación de cooperación. Revista De La Secretaría Del Tribunal Permanente De Revisión, 300–322. https://doi.org/10.16890/rstpr.a3.n6.300

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar la cooperación en el sentido axiológico y la cooperación jurídica internacional vertical, teniendo como fundamento jurídico la Convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar, el establecimiento de una relación entre el Tribunal Internacional del Derecho del Mar y los tribunales nacionales en un contexto en el cual la comunidad internacional enfrenta muchos desafíos universales que están más allá de las fronteras de los países. Estos desafíos son de interés de la humanidad en su conjunto, basada en el tema del pluralismo normativo del derecho internacional, específicamente en el caso del Derecho del Mar.

https://doi.org/10.16890/rstpr.a3.n6.300
PDF (Português (Brasil))

Citas

ABADE, Denise Neves. Direitos fundamentais na cooperação jurídica internacional. São Paulo: Ed. Saraiva, 2013.

ABBOTT, Kenneth W. e SINDAL, Duncan. “Pathways to international cooperation”. Em: BENVENISTI, Eyal e HIRSCH, Mosche (ed). The impact of international law on international cooperation. New York: Cambridge University Press, 2004.

ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba. SILVA, G.E. do Nascimento. Manual de direito internacional público. 20a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ARAUJO, Nadia de. A importância da cooperação jurídica internacional para a atuação do Estado brasileiro no plano interno e internacional”. In: RAMOS, André Carvalho e CASELLA, Paulo Borba (eds). Direito Internacional: homenagem a Adherbal Meira Mattos. São Paulo: Quartier Latin, 2009, p. 40.

CASELLA, Paulo Borba. Direito Internacional dos Espaços. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.

GRÓCIO, Hugo. O direito da guerra e da paz. Ijuí : Ed. Unijuí, 2005.

HÄBERLE, Peter. Estado Constitucional Cooperativo. Trad. De Marcos Maliska e Elisete ANtoniuk. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.

MAROTTA RANGEL, Vicente. “O Direito internacional do mar e a Conferência de Caracas”. Em: X Congresso do Instituto Hispano-Americano de Direito Internacional (25 de setembro de 1974). s.l.: Universidade de Guanajuato, 1974.

MENEZES, Wagner. Ordem Global e Transnormatividade. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.

MENEZES, Wagner. Tribunais Internacionais – Jurisdição e Competência. São Paulo: Saraiva. 2013.

PUFENDORF, Samuel. De Jure Naturae et Gentium Libri Octo. Tradução da Edição de 1688. Oxford and London: Clarendon Press and Humphrey Milford, 1934.

RAMOS, André de Carvalho. “Pluralidade das ordens jurídicas: uma nova perspectiva na relação entre o Direito Internacional e o Direito Constitucional”. Revista da Faculdade de Direito (USP). 2012, vol 106-7, p. 498.

SHAW, Malcolm N. International Law. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press.

SLAUGHTER, Anne-Marie. “Sovereignty and Power in a Networked World Order”. Stanford Journal of International Law. 2004, vol 40.

TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. International Law for humankind: towards a new jus gentiun. Geneva: Hague Academy of International Law,2006.

TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. O Direito Internacional em um mundo em transformação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

VATTEL, Emer de. O Direito das Gentes. Edição de 1758. Brasília: Universidade de Brasília. 2004.

WEISS, Brown; McCaffrey, Stephen C.; MAGRAW, Daniel Barstow; TARLOCK, A. Dan. International Environmental Law and Policy. 2nd ed. s.l.: Aspen Publishers, 2006.

WOLFF, Christian. Jus Gentium Methodo Scientifica Pertractatum. Oxford and London: Clarendon Press and Humphrey Milford, 1934.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.