Desarrollo sostenible: un análisis desde la perspectiva del BRICS
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Desarrollo sostenible
Medio Ambiente
Gobernanza
Derecho ambiental internacional
BRICS
Desarrollo sostenible
Gobernanza
BRICS

Cómo citar

Cavalcanti, R. P. (2018). Desarrollo sostenible: un análisis desde la perspectiva del BRICS. Revista De La Secretaría Del Tribunal Permanente De Revisión, 109–133. https://doi.org/10.16890/rstpr.a6.n11.p109

Resumen

El siguiente estudio tiene como objetivo analizar objetivamente la relación entre los países que conforman la agrupación conocida como BRICS - Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica - y el desarrollo sostenible, cuestionando si hay una disonancia entre este elemento y las políticas adoptadas por estos países. Para ello, se busca explorar esenciales para la comprensión del problema, tales como el medio ambiente, el desarrollo sostenible y la gobernanza ambiental a nivel internacional. En este artículo se hace uso del estudio exploratorio de la investigación bibliográfica y documental, mediante el análisis y la obtención de la información contenida en libros, artículos, informes y resoluciones, que figuran en las bibliotecas y en Internet. En cuanto a los objetivos se utilizó el método de análisis descriptivo, con enfoque cualitativo, cuyo objetivo es analizar el contexto actual del derecho internacional, orientado específicamente para el medio ambiente y el desarrollo sostenible, y la comparación de sus dictados con la realidad de los países que conforman la BRICS.
https://doi.org/10.16890/rstpr.a6.n11.p109
PDF (Português (Brasil))

Citas

AZAHAF, N. et al. Governance Capacities in the BRICS. Sustainable Governance Indicators. Gütersloh: [s.n.], 2012, p. 9. Disponível em: http://www.sgi-network.org/brics/pdf/Governance%20Capacities%20in%20the%20BRICS.pdf

BARROSO, Luís Roberto. A Dignidade da Pessoa Humana no Direito Constitucional Contemporâneo: Natureza Jurídica, Conteúdos Mínimos e Critérios de Aplicação. [s.l.], 2010, BARROSO, 2010, p. 14-15. Disponível em: https://www.luisrobertobarroso.com.br/wp-content/uploads/2010/12;Dignidade_texto-base_11dez2010.pdf

BARROS-PLATIAU, Ana Flávia. Novos atores, governança global e o direito internacional ambiental. 2001, p. 6. Disponível em: http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/31997-37543-1-PB.pdf

BRASIL. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. IX Cúpula do BRICS - Declaração de Xiamen - Xiamen, China, 4 de setembro de 2017, p. 8. Disponível em http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/17384-nona-cupula-do-brics-declaracao-de-xiamen-xiamen-china-4-de-setembro-de-2017

BRASIL. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. IPEA, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Conheça os BRICS - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em http://www.ipea.gov.br/forumbrics/pt-BR/conheca-os-brics.html

CARVALHO, Sonia Aparecida e ADOLFO, Luiz Gonzaga Silva. Sustentabilidade e tecnologia: perspectivas para o direito contemporâneo. Direito e desenvolvimento sustentável: a (necessária) proteção jurídica da biotecnologia e a (necessária) regulamentação do acesso à biodiversidade e aos conhecimentos tradicionais. Passo Fundo: IMED, 2013, p. 171.

DINH, Nguyen Quoc; DAILLIER, Patrick e PELLET, Allain. Direito Internacional Público. 2a ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 15a ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

FLORENTINO, Lucas Perez; WALDELY, Aryadne Bittencourt e HERZ, Monica. Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sus-tentável. Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center. Centro de Estudos e Pesquisas BRICS. 2012, p. 3. Disponível em http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/4000/doc/1876112887.pdf

GUERRA, Sidney e EMERIQUE, Lilian Márcia Balmant. O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana e o Mínimo Existencial. Revista da Faculdade de Direito de Campos. 2006, vol 9, p. 382. Disponível em http://fdc.br/Arquivos/Mestrado/Revistas/Revista09/Artigos/Sidney.pdf

NEUHAUS, Esther; BORN, Rubens Harry. Governança ambiental internacional. Perspectivas, cenários e recomendações. Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. Brasília/São Paulo, 2007, p. 6. Disponível em https://www.scribd.com/fullscreen/7916316?access_key=key-vvj1vsspd7egdvnizh4

NÓBREGA, Mariana de Oliveira e LACERDA, Jan Marcel de Almeida Freitas. Governança global ambiental e os BRICS: perspectivas e desafios para uma futura agenda sustentável. In: 2º Seminário de Relações Internacionais: Graduação e Pós-graduação “Os BRICS e as Transformações da Ordem Global”. João Pessoa – P: Associação Brasileira de Relações Internacionais, 2014., p. 2-3. Disponível em http://www.seminario2014.abri.org.br/resources/anais/21/1412110561_ARQUIVO_Artigo-ABRI-BRICSeGovernancaGlobalAmbiental.pdf

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. OECD Environmental Performance Reviews: Brazil. Paris: OECD Publishing, 2015, p. 26. Disponível em: http://www.keepeek.com/Digital-Asset-Management/oecd/environment/oecd-environmental-performance-reviews-brazil-2015_9789264240094-en

SANTOS JÚNIOR, Sérgio Veloso; BOCAYUVA, Pedro Claudio Cunca. Os BRICS e a Economia Verde: Rumo à Rio+20. Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center. Rio de Janeiro, ago. 2011, p. 3. Disponível em http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/255/doc/2091916855.pdf

SILVA, Antônio Marcos Dutra da; HERZ, Monica. Rio+20: a Rússia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável. Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center. Rio de Janeiro, abr. 2012, p. 2. Disponível em http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/3999/doc/1576392673.pdf

WEISS, Thomas G. The UN’s Role in Global Governance. Briefing Note Number 15. Nova Iorque, 2009. Disponível em: http://www.unhistory.org/briefing/15GlobalGov.pdf

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2018 Renato Pinto Cavalcanti

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.