Resumo
Tem como objetivo ampliar a discussão de muitas nacionalidades, com a análise de campo de mudanças recentes na América Latina, principalmente na Bolívia e no Equador e as alterações introduzidas pela novas constituições nacionais. Enfatizar a trajetória histórica deste processo, que reorganizou a ação pública e incluiu novas estruturas estatais além de muitos atores, governamentais e não governamentais e ali formado um acordo que formou a base para este novo formato em um estado que procura e integração nacional, inclusive com políticas novas, administrativa e legal. Novas constituições são mudanças notáveis como um ponto de referência que permitem maior interação entre o desenvolvimento de novas práticas institucionais de ação política e as novas regras de governança mais democrática e participativa, e tendo em conta as dimensões históricas e culturais e impacto sobre a ação do governo. Neste cenário direitos humanos, como suas múltiplas dimensões surge como uma questão que impulsiona este movimento para reconstruir o país com os princípios democráticos e valores da comunidade, incluindo o fornecimento de proteção legal e institucional, sem restrições, entre outros, diferentes nações indígenas que habitam essas áreas e tem sido objecto de protecção especial na constituição desse tipo, incluindo interesses políticos e legais. Os limites, problemas e possibilidades desta nova gramática democrática que a nacionalidade múltipla é discutido, também como parte de uma nova proposta de fundamentos epistemológicos do conhecimento, que também é democratizada para outras regiões.
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