Resumo
O processo eletrônico é hoje uma das muitas manifestações da grande contribuição da tecnologia para outras ciências. O Direito Internacional Privado em sua face prática oferece um tratamento específico e, pela via, de sua complexidade frequente. A área de maior disseminação e conectividade é detectada na cooperação judiciária com amplo espectro internacional e regional. O trânsito tedioso de suporte de papel, mesmo a contribuição das Autoridades Centrais, operando como um veículo de controle e transmissão ainda é obsoleto em comparação com uma mecânica digital confiável. A pesar disso, a transmissão eletrônica de solicitações internacionais ou regionais tem crescido em virtude das boas práticas baseadas na reciprocidade, mas precisa se consolidar por médio de acordos e plataformas seguras e eficazes. O objetivo deste trabalho é analisar a viabilidade de criação de um espaço virtual que facilite a transmissão de cartas de fiança por meio de uma plataforma segura e eficaz. Chegar a um instrumento regional sobre a questão levantada pode levar à questão de saber se é apropriado trabalhar a ideia como “hard law” ou “soft law”.
Referências
ALBORNOZ, Mercedes; PAREDES, Sebastián.“Nuevo Tratado de Medellín: la tecnología de la información al servicio de la cooperación internacional”. 2020. Disponible en: <http://derechoenaccion.cide.edu/nuevo-tratado-demedellin-
la-tecnologia-de-la-informacion-al-servicio-de-la-cooperacioninternacional/> (fecha de la última consulta 1º/11/2021)
BOGGIANO, Antonio. Tratado de Derecho Internacional Privado. Buenos Aires: Thomson Reuters-La Ley, 2017, p. 630
BOUTIN, Gilberto. Derecho Internacional Privado, Panamá: Edition Maître Boutin.2006.
CAMPS, Enrique. Tratado de Derecho Procesal Electrónico, 2aed.Buenos Aires: Abeledo Perrot, 2019. p. 3 y ss.
CARRASCOSA GONZÁLEZ, Javier. Desarrollo Judicial y Derecho Internacional Privado, Granada: Comares, 2005, p. 267-273.
CUBILLO LÓPEZ, Ignacio.Actos procesales, comunicación procesal y medios electrónicos, Madrid: La Ley, 2019, p. 19, 136.
DE HOYOS SANCHO, Monserrat . “Reconocimiento de resoluciones judiciales en materia matrimonial y de responsabilidad parental”, En: DE LA OLIVA, Santos; INCHAUSTI, Gascón (Eds.), Derecho Procesal Civil Europeo, Navarra:Aranzadi- Thomson Reuters, 2011, p. 493-504.
ESPINAR VICENTE, José María. Doce reflexiones sobre el Derecho internacional privado español. Madrid: Liceus, 2014, p. 45-55.
GARCIMARTÍN ALFÉREZ, Francisco J. Derecho Internacional Privado, Madrid:Thomson Reuters, 2012, p. 6-10.
GOICOECHEA, Ignacio “Nuevos Desarrollos en la Cooperación Jurídica Internacional en Materia Civil y Comercial”, Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, 2016, Año4, Nº7; p. 127-151.
GOLDSCHMIDT, Werner. Derecho Internacional Privado, Buenos Aires:Depalma, 1974, p.442 - 445.
HCCH “Celebrando 125 años” [online] Disponible en <:https://www.hcch.net/es/secure-portal/other-hcch-meetings/buenos-aires-125th-anniversary/>[última consulta 3/11/2021]
MICHINEL ÁLVAREZ, Miguel Ángel. El Derecho Internacional Privado en los tiempos hipermodernos. Madrid: Dykinson, 2011, p. 6-10.
NOVELLI, Giancarlo . Compendio di Diritto Internazionale Privato e Processuale. Nápoles: Simone, 2015, p. 173-179.
PIOTTI, Celestino. Unidad Estructural del Derecho Internacional Privado. Buenos Aires: Arayú, 1954, p. 5 y ss.
RAPALLINI, Liliana Etel.“Principio de confianza mutua en la cooperación jurídica internacional: su implementación electrónica”, X Congreso de las Academias Jurídicas de Iberoamérica, Madrid: BOE, 2019, Tº II,2018. p. 91-101.
SANTOS BELANDRO, Rubén. Derecho Comercial, Montevideo: Asociación de Escribanos del Uruguay, 2008, p. 58.
TELLECHEA BERGMAN, Eduardo.“Necesidad de profundización de la cooperación jurisdiccional internacional y el reconocimiento de los fallos extrafronterizos en el ámbito interamericano”, en Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión,2017, Año5, Nº 10, p. 29-55
UNIVERSIDAD DE LA PLATA, FACULTAD DE CIENCIAS JURIDICAS, CATEDRA 1. “El Derecho Internacional Privado en el Código Civil y Comercial de la Nación Argentina”[online] [último acceso 17/05/2020]. Disponible en: <http://catedradip1laplata.com/index.php/contenidos/doctrina/31-elderecho-
internacional-privado-en-el-codigo-civil-y-comercial-de-la-nacionargentina-2 >
VAN LOOD, Hans. El horizonte global del Derecho Internacional Privado, Caracas: ASADIP, 2020, p. 52-61, disponible en:< www: asadip.org >(fecha de la última consulta: 29/10/2021)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2021 Revista da Secretaria do Tribunal Permanente de Revisão