Los derechos absolutos en el contexto del derecho internacional de los derechos humanos
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Direitos Humanos
Filosofia do Direito
Autonomia do Direito
Direitos Relativos e Direitos Absolutos
Esfera do Indecidível

Cómo citar

de Oliveira, M. V. X. (2019). Los derechos absolutos en el contexto del derecho internacional de los derechos humanos. Revista De La Secretaría Del Tribunal Permanente De Revisión, 7(13), 95–119. https://doi.org/10.16890/rstpr.a7.n13.p95

Resumen

¿Existen derechos humanos absolutos? ¿Es posible, en otra palabras, relativizar y ponderar a todos los derechos asegurados constitucional o internacionalmente, de modo a afectarse, negativamente, los programas normativos que tienen por objetivo, en último grado, conceder a las personas una esfera de protección contra el Estado? Estos dos problemas son el leitmotiv del presente trabajo, cuyo principal objetivo fue el de buscar las repostas en una perspectiva esencialmente jurídica, teniendo por norte, de una banda, el postulado de la autonomía normativa del derecho vis-à-vis otras esferas de normalización de la vida social, e de otra banda, aferir, desde la sistematicidad e programa normativo de los derechos humanos e fundamentales, si la regla de la relatividad de los derechos repercute, inter alia, sobre lo derecho a no ser torturado u non ser desaparecido. Así, luego después haber delimitado la discusión en la Filosofía del Derecho, además de discutir acerca del carácter absoluto y/o relativo de los derechos en general, se firmó en el tercero tópico el carácter no-restringible – absoluto – de algunos derechos. Luego, se discutió el tema de la efectividad desde la teoría de la esfera del indecidível de Luigi Ferrajoli. Los métodos de pesquisa fueran lo crítico e el deductivo, y de procedimiento la pesquisa bibliográfica.

https://doi.org/10.16890/rstpr.a7.n13.p95
PDF (Português (Brasil))

Citas

AGAMBEN, Giorgio. “Homo sacer: o poder soberano e a vida nual”. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo, São Paulo: Cia das Letras, 1989.

ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Tradução de José R. Siqueira, São Paulo: Cia das Letras, 1999.

ARENDT, Hannah. Responsabilidade e Julgamento. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Cia das Letras, 2004, p. 98-99.

BATISTA, Vera Malaguti. Adesão subjetiva à barbárie. Disponível em: http://comunicacao.fflch.usp.br/sites/comunicacao.fflch.usp.br/files/Adesaosubjetivaabarbarie.pdf

BERLIN, Isaiah. The Hedghog and the Fox: An Essay on Tolstoy’s View of History. 2ª ed., Priceton: Princeton University Press, 2013, p. 28.

BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 13 ed., São Paulo: Paz e Terra, 2015.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BONAFE, Beatrice I. The relationship between State and individual responsability for international crimes. Leiden: Martinus Nijhoff, 2009.

CEI, Vítor. “Cultura e política, 2013 a 2016: os incitadores da turba”. In DANNER, Leno Fernando, CEI, Vitor, DE OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier, BORGES, David G. (Ed.), O que resta das jornadas de junho. Porto Alegre: Fi, 2017, p. 205-224.

CLÈVE, CLèmerson-Merlin. A fiscalização abstrata de constitucionalidade no direito brasileiro, 2 ed. São Paulo: RT, 2000, p. 31-34.

DE OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier. “A derrogação da Lei de Anistia no caso brasileiro: um dilema entre a imprescritibilidade e a proibição de irretroatividade. Uma análise a partir da cláusula pro homine e do postulado da razão prática”. Revista Opinião Filosófica, PUC/RS, 2017, vol 08, nº 1, p. 206-208.

DE OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier. Guerra ao terror: da biopolítica à bioguerra, 2 ed. Porto Alegre: Fi, 2014, p. 70-119.

DWORKIN, Ronald. Justice for Hedghogs. Harvard: Harvard University Press, 2011, p. 1.

FERRAJOLI, Luigi. “La esfera del indecidible y la división de poderes”. Tradução de Miguel Carbonell. In Estudios Constitucionales. Centro de Estudios Constitucionales de Chile, 2008, vol 6, nº 1, p. 337-343.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Poder e Direito, Estudo de Filosofia do Direito: Reflexões Sobre o Poder, a Liberdade, a Justiça e o Direito. São Paulo: Atlas, 2002.

FINNIS, John. “Absolute Rights: some problems illustrated”. The American Journal of Jurisprudence, 2016, vol. 61, n. 2, 2016, p. 195-215.

FINNIS, John. “Judicial Law-Making and the ‘Living’ Instrumentalisation of the ECHR”. In BARBER, N. W., EKINS, Richard, YOWELL, Paul. Lord Sumption and the Limits of the Law. Oxford: Hart Publishing, 2016, p. 82

GUASTINI, Riccardo. “Direitos: uma contribuição analítica, tradução de Marcus Vinícius Xavier de Oliveira”. In DANNER, Leno Francisco, DE OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier. Filosofia do Direito e contemporaneidade. Porto Alegre: Fi, 2015, p. 35-55.

GÜNTHER, Klaus. Teoria da argumentação no direito e na moral. Tradução Cláudio Molz, Belo Horizonte: Landy, 2004.

HABERMAS, Jürgen. “Notas programáticas para a fundamentação de uma ética do discurso”. In Consciência moral e agir comunicativo, tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989, p. 61-142.

HARRIS, William. Archilochus: the first poet after Homer, Vermont: Middlebury College. s/d, p. 96.

HOBBES, Thomas. De cive. Oxford: Clarendon Press, 1983.

KANT, Immanuel. “Resposta à pergunta: o que é o iluminismo?”. In A paz perpétua e outros opúsculos, tradução de Artur Morão, Lisboa: Edições 70, 1990.

KANT, Immanuel. Fundamentação à metafísica dos costumes. Tradução de Paulo Quintela. Lisboa: Eduções 70, 2007.

KELSEN, Hans. “Absolutismo e Relativismo na Filosofia e na Política”. In A Democracia, 2 ed. Traduzido por Jefferson Luiz Camargo e Marcelo Brandão Cipolla, São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 347-357.

LAFER, Celso. A reconstrução dos Direitos Humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Cia das Letras, 1988, p. 13-16.

PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. “Constituição e interpretação”. In SARAIVA, Paulo Lopo (Ed.), Brasília: Brasília Jurídica, 1992, p. 121.

ROSENFELD, Michel. A Identidade do Sujeito Constitucional. Traduzido por Menelick de Carvalho Neto. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003, p. 36.

ROTTERDAM, Erasmo de. Adagi: texto latino a fronte. Tradução de Emanuele Lelli. Milano: Bompiani, 2013, p. 449-451.

SPINOZA, Benedictus de. Ética. Tradução e notas Tomaz Tadeu, Belo Horizonte: Autentica, 2008, p. 13-15.

STEINMETZ, Wilson Antônio. Colisão de Direitos Fundamentais e Princípio da Proporcionalidade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

STRECK, Lenio Luiz. “Hermenêutica, Constituição e autonomia do direito”. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 2009, vol I, nº 1, p. 65-77.

VÁSQUEZ, Rodolfo. Entre la Libertad y la Igualdad. Introducción a la Filosofía del Derecho, Madri: Trotta, 2006.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.